domingo, 30 de dezembro de 2012

Viajando para a Europa - nas rodovias da Alemanha


Durante minha viagem (que ainda estou fazendo), tive a oportunidade de dirigir por três vezes nas “Autobahn” alemãs. Elas não são nada mais que rodovias de pelo menos duas faixas de cada lado, onde não há limite rígido de velocidade. Existe a recomendação de 130km/h, mas não é obrigatório, exceto em trechos considerados mais perigosos.

Abaixo, uma foto do meu Tomtom em um trecho, onde uma maior cautela se faz necessária:
Note na foto acima, o limite de 130km/h, que para os padrões brasileiros já é considerado alto. Não é para menos, haja vista que nossas rodovias, com as raras exceções das paulistas e de poucas outras, são um lixo comparadas às européias.

Vejam a foto de um trecho com limitação de velocidade (no caso a 100km/h):


Agora vejam, na foto abaixo, como o GPS marca a maioria dos trechos das autobahns:
Não há a marca do limite (como a placa de velocidade máxima permitida, vista na primeira foto).

Talvez um dia, quando nossas autoridades se lembrem de nossas rodovias, chegaremos a esse padrão. Espero estar vivo para poder dirigir assim em nosso país!!!

Quase ia esquecendo: tudo isso sem pedágio. Isso mesmo! Sem pedágio!!!!!

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Viajando para a Europa (2)

Bem, a viagem começou. Indo de carro com volante do lado direito em países onde se dirige da forma normal (pelo menos para nós).
Passamos o dia de ontem em Folkstone, a cidade inglesa de onde se embarca de carro no trem que percorre o Euro Tunnel, no Canal da Mancha.
Com os tíquetes comprados pela Internet mês passado, hoje foi só embarcar e chegar em Calais, na França, em meia hora, para seguir em direção à Amsterdã, nossa primeira parada.
Reparem na foto o nome da França, embora ainda em terras inglesas:
Embarque no trem:
Dentro do trem:

Saindo do trem, cuidadosamente, sem esquecer de que aqui se dirige do lado direito (o GPS te ajuda a lembrar isso):

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Viajando para a Europa

Como assim? Eu já não estou na Europa?
É verdade, já estamos na Europa, mas o pessoal daqui costuma chamar o continente de Europa, como se a Inglaterra não fosse parte dele. Esquisito, mas é mais prático que falar Europa Continental.
Estamos indo de carro, para a Holanda, Alemanha, Rep. Tcheca e Luxemburgo. Voltamos daqui a duas semanas, pois já tenho trabalho na quinta-feira depois do Ano Novo.
Já havia falado dos pneus de inverno que tive que comprar. Comprei ainda alguns outros acessórios que não são obrigatórios na Inglaterra, tais como, o triângulo. O extintor de incêndio não é obrigatório em nenhum país que estou visitando, mas comprei por excesso de zelo, já que estamos acostumados com ele. Somado a isso, têm os pacotes de mapas e alertas para o GPS.
O mais engraçado de tudo é o condutor ter que levar o bafômetro no carro na França. Essa é um absurdo. O Estado te obriga a comprar e carregar algo que pode produzir prova contra você. Essa nem na terra brasilis!!!!!!

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Semana nos EUA (2)

Depois da paciência na espera do ônibus em NYC, finalmente chegamos no hotel em Washington DC no início da madrugada do dia seguinte.
As atividades foram interessantes com as palestras na Embaixada Britânica (que ailás fica bem próxima à nossa), visita ao Congresso, visita à Suprema Corte, seminário na National Defense University e visita ao FMI/Banco Mundial.

Mas, com toda a certeza, a atividade que mais impressionou 49 membros do grupo (de noventa e tantos) foi a Noite Brasileira em Washington. Consegui reservar um salão da Churrascaria Fogo de Chão (bem perto da Casa Branca) e, um total de 50 comensais (os 49 estrangeiros mais eu) nos deliciamos com o churrasco típico do sul do nosso país.
No dia seguinte, o que mais se falava era a fartura e a qualidade das carnes (coisas com as quais os europeus não estão nem um pouco familiarizados). Nem se importaram com o preço do rodízio (US$51.00) mais as bebidas (caipirinhas, vinhos brasileiros e guaraná) e sobremesas.


domingo, 16 de dezembro de 2012

Semana nos EUA (1)

Continuando sobre minha semana nos EUA, no dia seguinte ao da visita à ONU, estive me Wall Street, visitando a famosa New York Stock Exchange (Bolsa de Valores de Nova Iorque). Foi uma visita bem interessante. 

O que não prestou foi o que aconteceu depois: 
após a visita, que durou cerca de uma hora e meia (o ônibus levou quase esse tempo para achar a bolsa, haja vista que o motorista não estava com GPS), ficamos esperando o ônibus regressar para nos levar de volta ao hotel. Após meia hora de espera ao ar livre debaixo de uma garoa quase neve, fomos até o local onde o bus se encontrava. Embarcamos e quando ele começou a andar, bateu em um andaime de uma obra na esquina, não podendo sair do local.
Consequência 1: voltamos de metro para o hotel, tendo que andar ainda cerca de 1km da estação de chegada ao destino, debaixo de chuva e frio...
Consequência 2: aquele ônibus seria o que ia nos levar à Washington para a segunda parte da viagem. A outra metade do grupo foi em seu ônibus e saíram às 14h. Meu  grupo ficou esperando no saguão do hotel pela reposição do ônibus até às 20h, quando partimos, já cansados, para a capital norte-americana. Isso mesmo, esperamos SEIS longas horas por um outro ônibus. E pior, as desculpas pelo atraso eram as diversas. Até o Obama que estava visitando NYC levou uma parcela de culpa pela companhia do busão. Senti como se estivesse em certos locais do Brasil, que conheço e não no país mais rico do mundo!!!!!

sábado, 15 de dezembro de 2012

Contra-Terrorismo

Abaixo, posto uma foto tirada no maior shopping center da Europa - Westfield Stratford Centre (aqui é "centre", não "center"): alerta para a população estar atenta à qualquer suspeita de uma ameaça terrorista.
É um preço a se pagar internamente pela política externa.
Para mim, o maior terrorismo de lá foram as compras que ameaçaram meu bank account...

sexta-feira, 14 de dezembro de 2012

Messiah no Royal Albert Hall

Simplesmente, F-A-N-T-Á-S-T-I-C-O!!!
Essa noite, estive no Albert Hall, um dos Opera Houses mais tradicionais de Londres (desde 1871) para assistir o "Messiah" de Händel. O teatro estava lotado (devia haver cerca de 7 mil pessoas) e o concerto levou cerca de 2h30min.
O Messiah narra a vida de Jesus Cristo, desde a anunciação profética, nascimento, ministério, morte, ressurreição até a Sua segunda vinda gloriosa, marcada na obra pelo coro Hallelujah.

Seguindo a tradição européia, exatamente na hora que o coral inicia o canto do Hallelujah, todos os expectadores se levantam, ficando de pé durante o decorrer do coro. 

A tradição diz que durante a primeira exibição da obra em Londres, no século XVIII, no momento do coral, o rei da Inglaterra ficou de pé em respeito à presença de um Rei maior, JESUS, e obviamente, todos se levantaram também. Essa tradição é repetida até hoje na Europa e tive a oportunidade de ver in loco essa prática. 

Mais ainda fantástico, pois era um coral (na verdade, 3 corais) com mais de 500 vozes.

Finalmente, fecho essa postagem dando graças a Deus por essa oportunidade que tive de assistir essa obra grandiosa dedicada a Ele: Soli Deo Gloria.


quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

Semana nos EUA

Passei uma semana (de 25NOV a 1DEZ) nos EUA, em viagem de estudos.
Na foto abaixo, eu sentado na cadeira onde a Presidentsentou-se na abertura da Assembléia Geral da ONU.
Mais uma na ONU:

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Gelo às 3h da tarde!

Essa foto ai abaixo é do meu carro. Foi tirada às 15:00. O para-brias estava coberto de gelo. Isso mesmo: de tarde, e ainda estava congelado!
Hoje a temperatura variou de -2º a +2ºC. Naquele instante, estava em 0º. Ao meio-dia, estava em -2º.

Falando de carro (e de gelo): semana que vem, estaremos indo para o continente de carro. Estaremos no "term break" e vou ter quase 3 semanas de recesso e a Vanessa terá 2. Iremos à Holanda, Alemanha, República Tcheca e Luxemburgo. Com isso, vou ter que comprar pneus novos para o carro - pneus de neve, obrigatórios em alguns dos países que iremos passar.

Sorte minha que aqui, o pneu não é tão caro como no Brasil. O pneu especial 205R16 aqui é mais barato que o 185R15 do meu carro brasileiro... É verdade: multiplicando por 3,2 (cambio oficial) o preço do pneumático inglês é mais acessível que o do brasileiro.

Aliás, tudo que é básico e que todos necessitam ter aqui, é mais barato que na terra chamada Brasil!

quarta-feira, 5 de dezembro de 2012

Primeira Neve

Hoje, pela manha, quando acordei, fui surpreendido por uma chuva diferente: era neve.
Foi a primeira neve do ano, ou melhor, da estacão. Apesar de não estar ainda no inverno, mas é como se fosse: hoje a máxima foi de 4ºC e a mínima de -2ºC.


Foi um evento rápido, mas pitoresco, principalmente para quem esta acostumado com o calor escaldante do Rio de Janeiro.